11 fevereiro, 2009

Mundos Maravilhosos

Querido Blog:
Esta explendorosa foto de "Lixo Urbano" foi retirada do meio-ambiente da aprazível cidade de Maceió, no momento em que eu me dedicava a expandir a demanda efetiva daquelas rendeiras que trabalham in the nearby. Como disse o Sr. Gargulho (espanador de poeira de pára-brisas automotivos na estrada para a Praia do Francês, no concorrido município de Marechal Deodoro, um dos presidentes da república ungidos pelo vibrante povo alagoano), os lixos dividem-se em dois e apenas dois tipos: o lixo urbano e o lixo rural.

Pensando em mais exemplos de lixo urbano, eis que de rural pouco ou nada tenho, achei que não seria de mau alvitre fazer algumas postagens mais pessoais. Na primeira delas, decidi colocar uma variável de controle (uma andróide carimbadíssima) e a variável em estudo, qual seja, a condição de andróide da Sra. Dilma de Tal.
Ela, ministra, disse que sente-se outra depois da cirurgia plástica a que foi submetida por outro presidente da república nascido por estas bandas, o que a teria afastado do patrimônio de um museu (que ela ainda usava o guarda-pó da griffe). Ato contínuo também andaram considerando-me peça relevante do lixo urbano, no caso, gaúcho. Ei-lo, digo, eis-me.
Por outro lado, não pude resistir à devoração de alguns artrópodos, moluscos, sei lá o quê. O fato é que fi-los acompanharem-se de uma coca-cola e um carimbadíssimo suco de pitanga, como quem vai às pitangas... Sobre coca-cola nestas paragens e a citação de lixo rural, ocorre-me -por saudades dos pampas- a canção cuja primeira estrofe eproduzo sob color de poema:
NO CAMPO quando a sede aperta
O bom gaúcho sempre acerta
Quando pede a gostosa
E refrescante coca-cola.
E POR AÍ VAI.

Dito isto, voltei a contatar os extraterrestres a que me referi ontem (Badanha e a Sra. Granma, além de outros) que -aparentemente do Alto- viram uma bagana sob um presidente americano, digo, um bush, digo um arbusto, sei lá... Investigando mais acuradamente o sinal de perigo, eles enviaram-me (numa garrafa) a foto postada após a que vemos.
Postada do alto, a foto que segue -aparentemente- sugere que nem todos os carros que circulam em Maceió são de color prata ou preta. Mas nada de guimba. Na busca escrupulosa que fiz, horas depois da comunicação, confesso que tampouco encontrei algo suspeito.
Ainda assim, guardei a última foto, que eles disseram estarem sendo chamados por locuções verbais longuíssimas: the quick brown fox jumps over the lazy dog.
Dito isto, sugeriram-me ainda que o mundo maravilhoso dos sucos divide-se em:
.a. sucos naturais
.b. sucos de polpa (congelados).
Em ambos os casos, as subdivisões são as mesmas: abacaxi, acerola, cajá, caju, goiaba, graviola, manga, mangaba, maracujá, morango e pitanga. Por contraste, o mundo maravilhoso dos acarajés tem duas classificações que não são mutuamente exclusivas:
.a. por tamanho
.b. por estado de agitação termo-induzida das moléculas (Theil entropy approach).
No primeiro caso, podemos falar nas classificações quente e frio (e, lógico, no segundo, também), ao passo que -paralelamente- no segundo caso, falamos em "grande" e "pequeno", o que também -claro- cobre a primeira parte da taxionomia aqui utilizada.

Estas reflexões levaram-me a dizer: good bye.
DdAB

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